segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nó de Gravata

Prezados amigos conspiradores,

Resolvi escrever sobre uma peça de vestuário de cunho eminentemente conspiratório. A gravata se fez presente em inúmeros eventos revolucionários e conspiratórios e, por essa, razão, merece ser referenciada em nosso debate.
Encontra-se disponível para consulta no sítio eletrônico, gravatas, algumas curiosidades sobre o adereço. Abaixo segue transcrito um trecho que se identifica com nosso post:
Antigamente, os príncipes guerreiros usavam suas gravatas de modo displicente nas batalhas, pois não tinham tempo para arrumá-las. Eles apenas enrolavam-nas no pescoço, sem dar nó nenhum. Esta maneira de vestir se tornou moda entre as mulheres daquela época, que as usavam para ficar mais elegantes a atraentes. Durante a Revolução Francesa, as pessoas pararam de usar gravata pois achavam que isso era algo característico da aristocracia. Os sans cullote eram chamados também de sans cravate. Os líderes da revolução, no entanto, não abandonaram suas gravatas. Robespierre, por exemplo, jamais saía de casa sem uma gravata no pescoço.
A gravata é, na verdade, uma forma de manifestação da individualidade. Assim como as mulheres se preocupam com as combinações da tal da moda, o homem que inclui a gravata em seu vestuário também se preocupa com as produções do conjunto: sapato, meia, cinto, calça, cueca (rs.r.s.r.s ...e porque não!!??), camisa e gravata.
Vai então a dica para a feitura de dois belos nós de gravatas:

No sítio eletrônico tieknot.com existem mais dicas que podem ser úteis para a utilização de gravatas.
As mulheres também deveriam se interessar em apreder sobre o uso da gravata, deixando-se de se preocupar apenas com a vistoria do adereço após a chegada do marido, noivo ou namorado. Para algumas mulheres a gratava serve mesmo para auxiliar na investigação de eventuais escapadas do seu parceiro. É comum denominarmos uma situação inexplicável de: "é como batom na cueca". Porém, o batom na gravata já dá, pelo menos para iniciar uma conversa, né? Se vai colar, é outra história...


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