sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

A educação é o melhor caminho!!




Super interessante a notícia q li recentemente: Fernandinho Beira-Mar deve fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) em janeiro de 2010.

Muitos podem ter achado absurdo isso, afinal ele é um condenado. "Isso é zombar do Estado", proclamam outros. Mas opiniões como essas chovem ao lerem esse tipo de notícia talvez pelo fato de ja termos o estereótipo do condenado no Brasil: vagabundo como esse não tem conserto, esse ja era, nem o Estado é capaz de ressocializá-lo!

Não quero fazer o mesmo tipo de julgamento, nem, tampouco, dizer o contrário, afinal uma análise muito mais profunda ha de ser feita: qual será o verdadeiro objetivo dos encarcerados se submeterem a exames como esse? Talvez demonstrar bom comportamento a fim de conseguir uma progressão de regime ou querem mesmo mudar. Em qualquer dos casos seria necessário verificar a mente do cidadão. O que não cabe a nós fazer.

Chamaremos a psicologia e matérias afins para nos ajudar, pois perpassa à possibilidade do homem comum. Mas será que os estudos conseguem mesmo detectar esse sentimento de engano ou demonostração de mudança?


Enquanto trabalham com possibilidades, chamo aqui a mente de Davi, inspirada por Deus, que apresenta fato concreto ao escrever no Salmo 139: "Senhor Tu me sondas e me conheces.. conhece os meus pensamentos..vê se ha em mim algum caminho mal e guia-me pelo Caminho Eterno."

Ao lado dessa passagem, o mesmo Davi escreve: "A tua Lei é perfeita e restaura a alma. O testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria ao símplices".

O que quero dizer é que não podemos julgar baseados em nossos estereótipos. O que cabe a nós e conceder àqueles que querem a possibilidade de reinserção. O que cabe ao oculto, deixe o Único capaz de visitar o oculto resolver.

O que tenho que fazer é esquentar um pouco de café, pois essa notícia merece. Espero realmente que esse cidadãos falam uma boa prova, afinal o Brasil é um País de todos!
Ah...ops: qualquer semelhança é mera coincidência!

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Exercício teológico número 01.

Hoje, preciosos leitores, vou começar uma série de textos abordando um tema muito caro para a humanidade: Deus.
Falar sobre Deus é, primeiramente, saber sobre nós mesmos. O quanto sabemos Dele é a justa medida que sabemos de nós. Vivemos então na ignorância e desconhecemos este fato.
Saber exatamente como funciona o corpo humano é como saber como funciona um computador. Se entrou vírus, formata ou toma medicamento, vacina. Mas entender o porque do vírus e da vacina, e como isso consegue minar as forças, é um mistério.
Entender que todos os animais não possuem razão porque nós não entendemos a sua linguagem é atribuir a nossa ignorância para outro. Qual o sentido de existirem animais que não pensam e somente uma espécie pensante?
Definir as fronteiras de um país por marcos geográficos, como um rio, oceano e um relevo, é uma ficção que levamos a frente por necessidade. Entender os limites do universo, se é que há um, nem por ficção.
Olhar para o cosmos e ver apenas um planeta com vida é imaginar, ao menos, duas situações: estamos sozinhos no vazio, ao lado de um cemitério de planetas ou, existe vida em algum lugar onde não sabemos precisar.
E, por fim, deitar lágrimas quando alguém que amamos se vá e ir aos cultos religiosos acreditando na vida pós-morte, é algo radicalmente incongruente, sem razão, uma vez não sabermos o que ocorre depois da morte e, tampouco, não confiamos, seriamente, naquilo que nos é passado pelas igrejas. A tristeza é maior que nossa crença.
O homem deveria ter por missão buscar de forma perene por sua eternidade. A questão é que somos submetidos a uma fantasiosa brincadeira que se chama dia-a-dia: estudar, trabalhar, ter família, envelhecer e morrer. Nosso destino funciona curiosamente assim. Não nos embevecemos com nossa própria existência. Acordar e ver o segredo a nossa frente e não entender é como não saber comer quando se está diante do alimento. Qual o propósito?
Leitores, entendo que há mais segredo entre o céu e a terra do que imagina nossa consciência. Um tema que sempre me intrigou é a onisciência de Deus. As verdades teologais sempre afirmam que Deus está em todo lugar. Bom. Se Ele está em todo lugar, porque não comunicamos com Ele? Ou melhor, porque não o vemos?
A nossa ignorância é a justa medida do mistério que nos cerca. Entendam isso que estou falando. Pensem. Porque Aquilo que deu origem a tudo isso sequer foi se embora após a sua jornada. Pensem bem. O que em nós falta para ver?
Pensem.


Tome este café, pois esta conversa vai continuar.
Por Edmond Dantes.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

A justiça é cega, mas as sogras não!!


Se tem alguem que tem trauma de sogra, ou se não tinha, a partir desse momento tremerá nas bases quando ouvir a palavra "sogra", é um homem no Peru.
No meio daquelas cerimônias onde se casam inúmeros pretendentes à juntada de escovas num só monte, um homem apanhou da sua futura sogra e da tia da noiva. Sob o argumento de que o elemento ja era casado e tinha dois filhos, as duas indigitadas expulsaram o homem da igreja aos tapas e insultos.
Tal fato aconteceu em Miraflores, no sul do país.
No momento em que fazia a declaração de amor à sua Capitolina, o peruano sentiu o peso da mão de sua sogra que acertava-lhe o ouvido em um golpe que nem Rock Balboa conhece (perguntarei ao meu amigo Dantes, ja que é im pesquisador incansável da "era Balboa"). A noiva, que nada podia fazer, observava tudo de longe. E eu, que também não sou bobo, fikei de um pouco mais longe, so que não tomando café, já que me assustei com o poder de fogo de uma sogra em fúria.
Fico pensando se a Mãe gentil tivesse uma sogra tão competente pra proteger sua prole de uns irresponsáveis que se intitulam companheiros ou filhos do Brasil (sic!).