quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Indicação de leitura

Prezados amigos, segue o link de um texto interessante sobre o Senado.....r.s.r..s.r.s - Suplicy dá um cartão vermelho para Sarney... espero que gostem... em breve postarei minha opinião. Estou preparando a minha cartinha para o Senador Sarney...
http://eliassouto.blogspot.com/2009/08/senado-sem-nada.html

terça-feira, 25 de agosto de 2009

“...quanto mais bobagem, melhor”



Meus caros companheiros conspiradores e os ilustres leitores deste blog devem estar achando que estou de marcação com nosso querido presidente e companheiro maior Lula, pois já é o terceiro post seguido que dedico ao nosso apedeuta Lider.
Na verdade hoje sinto-me muitíssimo feliz o Lula, já que ele sanou uma dúvida que me perseguia durante anos: sempre quis saber como um Presidente da república pode ser tão, digamos, ignorante.
Essa semana enquanto tomava meu café lia a revista veja, e lá havia mais uma das lorotas soltadas pelo companheiro maior:



“Eu não consigo ler muitas páginas por dia, dá sono. E vejo televisão, quanto mais bobagem, melhor!”.



Não sabia se morria de gargalhada, em sinal de zombaria, ou se esbravejava descontentamento. Mas na verdade, como disse acima, fiquei muito feliz. Finalmente consigo entender de onde o homem tira tanta besteira. Porém, mais uma dúvida veio à minha cabeça: como acreditar nas palavras de alguém que prega a educação (não quer dizer que ele tenha feito alguma coisa a favor da educação) se nem mesmo ele se preocupa com a sua? Que exemplo é esse que estamos tendo da cúpula da liderança brasileira?
Entristece-me o fato de saber que esse é um dos presidentes mais populares que o Brasil já teve!!
Bom, pra sanar mais essa dúvida, estaremos de olho. Quando puder na TV também, afinal quanto mais bobagem, melhor!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Carta ao Senador Sarney



Este texto estava em ensaio há alguns dias, mas ainda é oportuno. Escrevi com a intenção de mandar ao ilustre Senador e ainda não sei se mando. O que você acha? Mando ou não mando?


Prezado Senador,


estendo-lhe meus cumprimentos pela conquista no Senado que culminou no arquivamento de todas as denúncias que eram objeto de investigação contra Vossa Excelência na casa. De fato, devo admitir que o senhor realmente possui inúmeros amigos. Amigos estes que prefiro denominar "comparsas". Ao contrário do que se imagina, essa vitória não foi uma demonstração de força de Vossa Excelência, mas sim de covardia de seus comparsas.

Há muito percebo que o parlamento brasileiro brinca com o povo e decide questões importantes da forma que sejam menos gravosas a seus mandatos, o que confere um tom de pessoalidade a essas decisões, quando, na verdade, as decisões deveriam representar a vontade polular e não a conveniência pessoal de seus "apoiadores". Esse apoio possui diversas vertentes. Uns apóiam porque apóiam o comportamento improbo de Vossa Excelência. Outros apóiam, porque o partido a que pertencem determina que apóiem. Existem também os que apóiam por medo de serem delatados ou denunciados por irregularidades semelhantes. Ah, não podemos esquecer que há aqueles que apóiam porque usam sua bunda mole para ocupar o assento do parlemento, quando comparecem às reuniões da respectiva casa legislativa.

É possível inferir que os parlamentares já não ligam para tomar decisões impopulares. A indecisão deles dever ser: "Apoiar um Senador cheio de acusações consistentes ou defender o interesse da população?". A conclusão é rápida e a resposta está estampada na mídia. Preferem apoiar Vossa Excelência a se submeterem ao risco de ter de se defender de prováveis acusações que Vossa Excelência poderia lhes imputar. É a velha história: "Quem tem telhado de vidro, não taca pedra no telhado dos outros". E o telhado de Vossa Excelência é de vidro, mas não é blindex, é blindado.
Os nossos parlamentares já se acostumaram a peitar a opinião pública, mas quando o povo resolver peitar a decisão dos parlamentares a coisa vai ficar feia. Por falar em feio, não foi nada bonito o episódio do Rodrigo Cruz. O que o senhor tem a dizer sobre isso? Não diga nada, porque o que disser pode complicar mais.

O Senhor não é uma pessoa comum como diria o Presidente Lula. Realmente, possui uma galera com rabo preso com o Vossa Excelência, não é? Pode falar, afinal, não dá em nada mesmo. Se de tudo o que já se tem conhecimento, nada aconteceu, não vai ser mais um fato absurdo que lhe renderá a perda do cargo.

Pouco me importa se Vossa Excelência, aliás, Vossa Excelência...não senhor, é Você mesmo... Você não merece o pronome de tratamento especial. Seu cargo merece, mas você não. Mas como ia dizendo, pouco me importa se Você já foi Presidente e que, por esta razão, deveria receber tratamento diferenciado. Você não pensou nisso quando resolveu praticar os atos secretos que agora são mais públicos que as notícias dos artistas globais na CARAS. Se tivesse se dado ao respeito, poderia exigir algo de nós cidadãos, nas não tem mais moral para isso. Me desculpe a franqueza, mas provém de um sentimento que não aguenta mais assistir tudo o que vem acontecendo de errado e nada acontecer em contraposição à vergonha senatorial.

Eu poderia fazer como o Lulinha, dizer que não tenho nada com isso, pois eu voto em Minas Gerais e não elegi Você. Porém, sou brasileiro e você tem abusado da paciência e inteligência de todo o povo brasileiro.
Assim, digo-lhe que estou vendo tudo e não estou agradando. Fica aqui meu repúdio ao seu comportamento político. Sugiro que crie o programa dos Senatubbies, semelhante ao dos Teletubbies. Aproveite e utilize a famigerada frase deles: - "É hora de dar tchau!!!".


Abraço,

Maquiavel.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

A Divina proporção.


Entre outros mistérios que cercam a nossa ignorância esta semana estive diante de uma segredo cristalino aos olhos nus dos homens mas obscuro a sua mente. Lendo o romance de Dan Brown, o Código da Vinci, descobri o que era a seqüência de Fibonacci.
Leonardo Pisano ou Leonardo de Pisa (1170 — 1250) - também conhecido como Fibonacci (foto ao lado) após a sua morte - foi um matemático italiano, dito como o primeiro grande matemático europeu depois da decadência helênica. É considerado por alguns como o mais talentoso matemático da Idade Média. Ficou conhecido pela descoberta da sequência de Fibonacci e pelo seu papel na introdução dos algarismos árabes na Europa.
Na obra de Brown, o escritor descreve as descobertas de Fibonacci e sua seqüência matemática:

(...)

Tudo começou com um problema aparentemente banal: Quantos pares de coelhos podem ser gerados de um par de coelhos em um ano?
O matemático italiano Leonardo Pisano (de Pisa), cujo apelido era Fibonacci, ao resolver esse problema, transcreveu o que seria uma das seqüências mais instigantes da matemática, que entrou para a história como a seqüência fibonnaci (série de números infinitos onde cada número é a soma dos dois anteriores onde os primeiros números são 0 e 1).

1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, ...

Essa seqüência aparece na natureza, no comportamento da refração da luz, dos átomos, do crescimento das plantas, nas espirais das galáxias, dos marfins de elefantes, nas ondas no oceano, furacões, etc.



Vejamos um exemplo:
Certas plantas mostram os números de Fibonacci no crescimento de seus galhos, como a Achillea ptarmica, enquanto outras regulam a posição ou número de suas folhas ou pétalas pela mesma seqüência.
A beleza desta seqüência é que seu resultado visual é pura... beleza. Dividindo dois termos consecutivos da sucessão (o número maior pelo menor) vamos obter as sucessivas aproximações de PHI (34:21 = 1,619) (89:55 = 1,618).

A escola grega de Pitágoras estudou e observou muitas relações e modelos numéricos que apareciam na natureza, na beleza, na estética, na harmonia musical e outros, e entre elas uma se destacou: 1.618033988749895. Esta razão foi muito usada por Phidias (um escultor grego), e em função das primeiras letras de seu nome usamos Phi para representar o valor numérico do que conhecemos como razão dourada ou proporção Divina, pois os antigos achavam que este era um número predeterminado pelo Criador do Universo.
Se você dividir o número de fêmeas pelo número de machos de qualquer colméia do mundo, sempre vai obter PHI.
razão de cada diâmetro da espiral do Náutilo (Molusco que bombeia gás para dentro de sua concha repleta de câmaras pra poder regular a profundidade de sua flutuação) para a seguinte também é PHI.
Podemos ver PHI espalhado por todo o nosso corpo: Meçam a distância que vai do alto da cabeça até o chão, depois dividam o resultado pela distância do umbigo até o chão. O que vão encontrar?
Meçam a distância de um ombro até a ponta dos dedos, depois dividam-na pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos. Resultado?
Ou mesmo tentem medir a distância dos quadris até o chão, e dividir pelo joelho até o chão. Verão PHI nos nós dos dedos, nos artelhos, na divisão da coluna vertebral...
Obviamente os artistas utilizaram esta propriedade para obter harmonia e beleza em suas obras, como nas pirâmides do Egito, no Paternon grego, na Quinta Sinfonia de Betethoven, etc.


(...)


Intrigante mesmo o número PHI encontrado por Fibonacci. Na natureza, e no Universo, tudo corresponde a uma ordem posta por alguma inteligência superior. Não conseguimos entender suas razões ao criar a existência. Mas, sempre há algumas pistas, ou rastros, da sua engenhosidade e precisão. E o mais interessante é que, na condição humana, não temos como fugir disso. Seremos sempre uma proporção numérica, uma seqüência lógica matemática, códigos dentro de uma vastidão infinita de segredos que não cabem na mente humana. E, sendo assim, como resolver a questão de nossa ignorância, de nossos mistérios. Somente um: sendo também divino.
Como humano sempre teremos perguntas, dúvidas e sombras. Mas, se procurarmos sair dessa natureza humana, abandoná-la (isto já li em algum lugar), e seguir outra forma de manifestação do ser, talvez, não sei ao certo, aproximaremos da real natureza de nosso ser: divina.
E alguém poderá perguntar: - “Mas qual é o caminho?”
E mais uma vez uma resposta soará na história solitária dos homens: - “Está diante de seus olhos e você não vê.”
Mistérios ou ignorância? Levante, sacuda a poeira de suas roupas e venha para as descobertas.
Alguém já falou isso?
Tomem este café.


Por Edmond Dantes.





terça-feira, 11 de agosto de 2009

"Lavo minhas mãos, isso não é problema meu", e a cena se repete!!


Todos já conhecem o que a cena acima representa: a opinião de uma autoridade é solicitada, mas, fingindo, que não pode falar nada, se omite, ao revés do que é pedido, lavando as mãos!!
Talvez não esteja me referindo ao “acima” da tela do blog, mas ao “acima” daquilo que representa o mais alto grau do poder político do País: a Presidência da República!
Lendo a revista Veja dessa semana, vi uma frase do nosso querido companheiro maior que disse: “O Senado não problema meu. Não votei no Sarney para ser presidente do Senado nem votei para ele ser senador do Maranhão.”
Para economizar palavras, sua excelência, o Presidente, poderia apenas dizer: “Lavo minhas mãos. Façam o que quiser com ele”, assim como disse o famoso Pôncio Pilatos no julgamento mais conhecido do planeta.
Essa não é a primeira vez que o nosso exemplar metalúrgico se omite quando lhe é perguntado sobre o “caso Sarney”. O que acontece? Será medo da opinião pública, já que ano que vem tem eleições? Não sei, afinal é melhor não buscarmos respostas, o ideal é também nos omitirmos. Opa, a síndrome do “lavo minhas mãos” já ta me contaminando, pois é isso que aqueles lá de cima representam pra nós: modelo de conduta. e pela imagem ao lado, percebe-se que a mão de alguem realmente precisa ser lavada!!
Não sei até quando vou ouvir frases do tipo “eu não vi nada” “eu não sei de nada” “eu não sabia” “eu não estava aqui” e, agora a mais famosa, “isso não é problema meu”.
Bom, se uma questão desse tamanho não problema dEle, o que dizer de nós. Na verdade, pelo que Ele quis dizer, é problema daqueles que votaram no Sarney. Então Democracia já era. Só vou cobrar daqueles em quem votei, e os outros podem fazer o que quiser, afinal “NÃO É PROBLEMA MEU”!!

sábado, 8 de agosto de 2009

Mexe com quem ta quieto..olha a faca!!!



Tem gente que nao pensa pra falar...como diz o ditado: quem fala o que quer, ouve o que nao quer! Veja uma mensagem publicada no Estadao por um juiz em resposta a um discurso do companheio maior!

Carta do Juiz Ruy Coppola publicada no Estadão.

Mensagem ao presidente!

Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exa. e seu amigo Márcio, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para "meter a mão na decisão do juiz", mas para abrir a "caixa-preta" do Poder. Vi também V.Exa. falar sobre "duas Justiças" e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça. Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V.Exa., já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato. Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks. Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora. Não existem duas Justiças, como V. Exa. falou. Existe uma só. Que é cega, mas não surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela. Basta ao presidente mandar seu amigo Márcio tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado. Mandar seus demais ministros exercer os cargos para os quais foram nomeados.Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade. Afinal, V. Exa. foi eleito para isso. Logo depois, sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que, em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25,00 do Bolsa-Escola, tinham voltado para aquela vida (??) insólita, simplesmente porque desde janeiro seu governo não re passou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola. E a Benedita, sr. presidente? Disse ela que ficou sabendo dos fatos apenas no dia da reportagem. Como se pode ver, sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixa-preta. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Márcio sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco). Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o sr.presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé. Temos os precatórios que não são pagos. Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade,
sr.presidente).Não temos medo algum de qualquer controle externo, sr. presidente. Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exa. mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Márcio, ele explica o que é). De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado. Evidente que V. Exa. usou da expressão "caixa-preta" não no sentido pejorativo do termo. Juízes não tomam vinho de R$ 4 mil a garrafa. Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes. Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado. Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma "escova". Cachorros de
juízes não andam de carro oficial. Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), sr. presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa. Meus respeitos a V. Exa. e recomendaões ao seu amigo Márcio. P.S.: D lembranças a "Michelle". (Michelle é cachorrinha do Presidente que passeia em carro oficial)

Ruy Coppola , juiz do 2.º Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, São Paulo
Esse café ta queeeeente!!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sentimento de humano

Depois de um longo café voltei aqui no blog para escrever um pouco e tentar desvendar estes mistérios que cercam a vida. Naturalmente, deixarei as questões políticas de lado, em verdadeiro ato secreto, porque agora vou falar de algo que é necessário na vida de todos, até mesmo para aqueles que não são comuns: sentimento de humano.
Estive vendo, mais uma vez, o filme Patch Adams: o amor é contagioso, neste final de semana. O filme aborda a questão do tratamento médico com o paciente e vai mais além: denuncia a forma fria da abordagem médica e apresenta uma solução simples ao caso – tratar com amor e carinho a pessoa enferma.
Claro que a meta de Adams, personagem vivo pois o filme é baseado em uma história real, é trazer a tona o sentimento de humano muitas vezes adormecido em nós, humanos. Isso mesmo. Em diversas ocasiões, por força da rotina, do trabalho, dos estudos, dos atos secretos, deixamos de ser humanos e voltamos a ser uma coisa diversa daquilo que fomos projetados: um ser frio.
A medida que o conhecimento na mente dos homens vai se desenvolvendo e aumentando, chega-se a um ponto crucial na vida do ser humano que o aponta para dois caminhos: o da sabedoria ou o da vaidade.
O caminho da vaidade é que torna o ser humano frio, meticuloso, arquiteto de ideias sem preocupações humanísticas, enfim, o faz mais um robô do que propriamente um homem. Temos até alguns exemplos de homens conhecidos a sua época como geniais e depois, como cruéis. Estão lembrando de algum nome, leitores? Sim, acertou quem pensou em Hitler, o líder nazista que quase destruiu o mundo. No entanto, o Füher ergueu a Alemanha destruída na primeira guerra mundial, fortaleceu a economia germânica e formou um dos exércitos mais fortes da história da humanidade. Com este curriculum todos diriam: está aí um grande estadista. Contudo, deve se lembrar de suas atrocidades também, como a morte de judeus e a destruição de outros países invadidos pelo exército nazista, como a França. Pode se afirmar que Hitler chegou a um ponto do conhecimento onde partir para a frieza extremada, estritamente racional (se é que existe razão mesmo entre os homens) era o objetivo, tornando-se, consequentemente, um louco. Esqueceu-se de seu sentimento de humano.
Comparações a parte, Patch Adams demonstra o inverso: o conhecimento como forma de se alcançar a sabedoria. Todos nós sabemos que o conhecimento humano é flexível, mutável e dinâmico. É impossível, na condição humana, termos consciência de todas as coisas. A primeira tarefa do sábio é entender isso: compreender as próprias limitações e com estas, trabalhar para ser um humano melhor. Eis a finalidade do conhecimento.
Um sorriso, uma ajuda ao semelhante, compartilhar o conhecimento, são alguns dos propósitos de quem busca a sabedoria. Na medida em que o ser humano modifica a si mesmo, transforma o seu comportamento, os outros a seu redor são contagiados pela magia que irradia de um ser sábio, enfim, a humanidade prospera e aproxima-se sempre daquilo que entendo como ponto de transição entre o humano e o divino. Claro, este tema já é para outro café.
Recomendo que vejam o filme Pacth Adams: o amor é contagioso. E além desta indicação, recomendo também a busca pela sabedoria, de um conhecimento gratuito, sem qualquer finalidade a não ser ajudar os outros e melhorar aquilo que somos. Enfim, busquem o sentimento de humano adormecido em nós. Encontrando-o, exercite-o. Dominando-o, transforme-se. Transformando-se, transcendam. Transcendo, descubra os mistérios. Sabendo os mistérios, converse com Deus. Encontrando Deus .....
Tomem café!
Por Edmond Dantes.

Imprensa emprensada!!!

Onde é que foi parar a Democracia, pelo amor de Deus???? Já não bastava o apedêuta do Lula querer que a imprensa brasileira veiculasse somente notícias boas de seu governo, agora um Desembargador, que prefiro chamar de anti-democrático, para não dar chance de se sentir ofendido como a verdadeira designação que deveria ostentar, determinou que o Jornal Folha de São Paulo está proíbido de divulgar informações do inquérito que investiga o filho do José Sarney.
Peraí, pára o mundo que eu quero descer!!! Ora, a liberdade de expressão que eu achava que estava em alta não funciona para o alto clero??? Como asssim...?? Não preciso ter diploma para ser jornalista, mas não posso me expressar livremente? É isso mesmo que entendi, Sarney? É isso, Lulinha? É isso Exmo. Sr. Desembargador Dácio Vieira??
A multa é apenas de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) por reportagem publicada revelando o escândalo investigado no Inquérito que envolve o filhinho de Sarney.
Não bastasse a neta, o namorado da neta, agora o filho.... êta árvore pilantrológica!!!
Mas houve uma denúncia de um tucano que acabou com o sossêgo dos Sarney e do Desembargador, conforme veiculação no site do Globo:

De acordo com Arthur Virgílio, o desembargador foi consultor jurídico da gráfica do Senado, em 1986, cargo que ocupou até 1994. Além disso, Vieira teria tido o apoio de Sarney para a indicação ao cargo no TJDFT e faria parte do convívio social do presidente do Senado e de Agaciel Maia.

Tá difícil.... será que Sarney não entendeu que tem que sair!!! O Parlamento brasileiro está uma vergonha. Além de ser um "Parlalento" por não agilizar a produção de leis e reformas que são necessárias e urgentes para solucionar uma série de problemas da sociedade brasileira, toda hora tem uma falcatrua descoberta.
O Senado já deveria ser chamado de Cenário... muito embora alguns Senadores devam acreditar que os palhaços somos nós. Se tivesse que fazer uma cena de mocinho e bandido no Senado seria difícil, pois haveria uma luta brutal por alguns papéis e ausência atores para outros.
Acho que chegou a hora de ser mais direto com o Senador José Sarney.
FORA SARNEYS!!!!

Lá no maranhão toda a mídia parece estar na mão da família Sarney. Certamente as notícias ora debatidas não foram veiculadas no SARNews!!!

E não precisa jogar água que ele escorrega que nem sabonete... Não é Lula????

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Tricolor paulista e a Fenix!

Mesmo aqueles que não são fanáticos por mitologia grega ja ouviram falar da famosa ave Fênix. Um símbolo de renascimento e força de recuperação impressionates. Diz a mitologia que essa ave quando morria entrava em combustão e depois de um certo tempo de "silêncio" renascia da própria cinza. A Wikipédia diz que uma das características da fénix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.
Mas o que isso tem a ver com o Tricolor paulista? TUDO!!
Tenho certeza que qualquer saopaulino no mundo hoje consegue fazer a ligação entre esses dois seres: São Paulo Futebol Clube e Fênix (o primeiro a única coisa que tem de "mito" é Rogério Ceni..esse cara não existe!!)O time andava muito mal no Nacional, mas aos poucos vem se levantando. Seus principais jogadores estão aprendendo de novo a jogar futebol. Tanto é verdade que seus números ja surpreendem: quebrou a sequência de vitórias em casa do Grêmio Barueri e derrotou tbm em casa no último domingo o Vitória (aliás, que so tinha sido derrotado no Barradão pelo Atletico Mineiro).
O retrovisor dos que estão no grupo dos 4 melhores ja olham com cautela que o POderoso das Américas se aproxima...e quando ele chega...vcs se lembram dos 3 últimos anos? Sem comentários!
Aos poucos o Maior do Mundo vai ocupando seu lugar, e so tenho a lamentar pelos que estiverem na sua frente. Como disse Jean, um de seus jogadores: vai ser difícil segurar o São Paulo! Enquanto isso, minha garrafa de café ta cheia pra acompanhar esse renascer!



segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A maconha e a perda da memória...

Foi noticiado hoje no sítio eletrônico da UOL o seguinte:

Estudo espanhol mostra como maconha causa perda de memória.
Uma equipe de pesquisadores da universidade espanhola Pompeu Fabra, de Barcelona, identificou o caminho bioquímico pelo qual a maconha provoca perda de memória, revela um estudo publicado no domingo (2) pela revista "Nature Neuroscience".

(...)

Já se sabia que a maconha produz perda de memória por sua ação sobre o hipocampo, a zona do cérebro que governa a maioria de nossas funções cognitivas, mas até o momento não era conhecido o percurso molecular da droga.

De fato, muitos de nós já sabia que o uso da maconha era fator causador de perda de memória. Assim como muitas drogas, a maconha afeta as reações cerebrais e, como explicam os cientistas, inúmeras são as consequências fisiológicas decorrentes do uso continuado.

Existe, porém, uma verificação empírica feita por estudiosos do Direito (Advogados) que nunca foi levada em consideração.
Não é só o uso da maconha que causa perda de memória. Isso pode ser comprovado de imediato. Deixe seus afazeres e se dirija a uma delegacia da Polícia Civil mais próxima de sua casa e você vai entender do que estou falando.
Comprovadamente, o porte da maconha também provoca perda de memória. A explicação pode estar na biologia num termo chamado "osmose".
De uma forma impressionante, as pessoas que são presas portanto drogas se esquecem completamente que o produto lhes pertence. Algo em torno de 100% das pessoas presas com drogas afirmam categoricamente que a droga não é sua.
O potencial do esquecimento costuma ser diretamente proporcional à quantidade da droga encontrada na posse da pessoa.
Quando é pouquinho, mesmo porque não há mais a pena de prisão para o simples usuário, este até pode lembrar que a droga é sua. Agora quando o sujeito é flagrado com grande quantidade, o discurso é o mesmo: "Onde estava isso... eu nem conheço essa droga.... isso não é meu.... não estava comigo..... estão armando para mim...."

Com o devido respeito à matéria publicada no veículo acima mencionado, seu conteúdo não traz novidade alguma que os advogados já não sabiam..rs..r.s...

Agora, café é bom pra memória!!!

Nó de Gravata

Prezados amigos conspiradores,

Resolvi escrever sobre uma peça de vestuário de cunho eminentemente conspiratório. A gravata se fez presente em inúmeros eventos revolucionários e conspiratórios e, por essa, razão, merece ser referenciada em nosso debate.
Encontra-se disponível para consulta no sítio eletrônico, gravatas, algumas curiosidades sobre o adereço. Abaixo segue transcrito um trecho que se identifica com nosso post:
Antigamente, os príncipes guerreiros usavam suas gravatas de modo displicente nas batalhas, pois não tinham tempo para arrumá-las. Eles apenas enrolavam-nas no pescoço, sem dar nó nenhum. Esta maneira de vestir se tornou moda entre as mulheres daquela época, que as usavam para ficar mais elegantes a atraentes. Durante a Revolução Francesa, as pessoas pararam de usar gravata pois achavam que isso era algo característico da aristocracia. Os sans cullote eram chamados também de sans cravate. Os líderes da revolução, no entanto, não abandonaram suas gravatas. Robespierre, por exemplo, jamais saía de casa sem uma gravata no pescoço.
A gravata é, na verdade, uma forma de manifestação da individualidade. Assim como as mulheres se preocupam com as combinações da tal da moda, o homem que inclui a gravata em seu vestuário também se preocupa com as produções do conjunto: sapato, meia, cinto, calça, cueca (rs.r.s.r.s ...e porque não!!??), camisa e gravata.
Vai então a dica para a feitura de dois belos nós de gravatas:

No sítio eletrônico tieknot.com existem mais dicas que podem ser úteis para a utilização de gravatas.
As mulheres também deveriam se interessar em apreder sobre o uso da gravata, deixando-se de se preocupar apenas com a vistoria do adereço após a chegada do marido, noivo ou namorado. Para algumas mulheres a gratava serve mesmo para auxiliar na investigação de eventuais escapadas do seu parceiro. É comum denominarmos uma situação inexplicável de: "é como batom na cueca". Porém, o batom na gravata já dá, pelo menos para iniciar uma conversa, né? Se vai colar, é outra história...